Porque "007 - Sem tempo para morrer" não é lacrador (apesar de tentar)
Não é de hoje que Hollywood descontrói (e destrói também) muitas histórias e personagens já consagrados da cultura pop em nome de uma representatividade falsa e mal caráter feita. Franquias como Star Wars, O Exterminador do Futuro amargam filmes que simplesmente distorcem e até desrespeitam o material fonte querendo agradar um determinado público para angariar novos fãs e mais dinheiro, mas que acabam por afastar os fãs de longa data e (em alguns casos) amargam prejuízos. Dois bons exemplos de franquias destruídas descontruídas pelo progressismo Quando o então novo 007 foi anunciado, o medo de muitos (incluindo deste que vos escreve) era o de que a franquia seguisse por esse rumo e estragasse por completo a mitologia de James Bond para sempre. Para alguns foi isso mesmo. Para mim, nem tanto. Na verdade, o que aconteceu, em minha modesta opinião, foi justamente o oposto: o filme tenta ser "lacrador" (no sentido mais pejorativo possível...